sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

TV Alma Sebosa



"Complexas e onipresentes, as violências midiáticas colocam questões em relação à imagem. A exemplo de Hermes, ao mesmo tempo deus dos ladrões e mensageiro dos deuses, a imagem é dupla, dúplice, benéfica e perigosa. Trata-se então de controlá-la, mas, sobretudo de conhecê-la, de fazer jorrarem os sentidos para desarmá-la. Este conhecimento não deve permanecer como privilégio de alguns especialistas, mas ser propagado em uma "alfabetização do olhar". Somente uma educação para a imagem permitirá ao espectador colocá-la à distância para melhor apropriar-se dela.", Paul Barascut.


Ficha Técnica

Direção, fotografia e edição:
Daniel Castelo Branco

Som direto:
Lucas Chaves Ramalho

Produção:
Clarissa Azevedo
Juliana Lins Lira

Entrevistados:

Diego Pessoa Costa Reis
Ivan Moraes Filho
Joslei Cardinot
Maria Eduarda Rocha
Jota Ferreira
Luciana Zaffalon
Malena Segura Contera
Stella Maris
Thiago Raposo


RECIFE, PERNAMBUCO, BRASIL, 2009

6 comentários:

Anônimo disse...

O documentário esta muito bom, parabéns! Os entrevistados, a edição, os temas abordados. Vou divulgar aqui, abraço!

Cynthia disse...

Também achei, Rafael. Foi um trabalho de conclusão de curso de alunos da Católica. E a entrevista de Maria Eduarda me parece especialmente esclarecedora.

Abraço

Por detrás da malha fina disse...

Ótimo video. Já está sendo divulgado e assistido. E os comentários de Eduarda sao mesmo esclarecedores.

Anônimo disse...

Excelente postagem, Cazzo. Mas como não poderia deixar de fazer, eis uma pequena provocação aos ouvintes apressados (como eu):

http://www.youtube.com/watch?v=0nNZ0PpFF7I

Anônimo disse...

Estive pensando: quem ou o quê dita (?) o conteúdo não menos escabroso do que vai pelas "redes sociais" ?

Tâmara disse...

Menino,
Eu também não sei quem dita ou se ha' quem dite. Mas a impressão que eu tenho com as redes sociais é que elas têm um imenso potencial comunicativo (tanto é assim que elas têm sido importantes para a mobilização dos movimentos sociais) , mas são utilizadas majoritariamente por uma espécie de narcisismo compartilhado assustador. Abraço.