tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post2427097879669143184..comments2024-02-26T22:59:27.519-03:00Comments on Que cazzo é esse?!!: Sonho, psicose, morte: o senso da realidade e suas ameaças marginais Le Cazzohttp://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-76796072106796419292014-03-23T18:17:33.141-03:002014-03-23T18:17:33.141-03:00Obrigado a você pelos elogios, Danilo. AbsObrigado a você pelos elogios, Danilo. AbsGabriel Petersnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-64540691755746513612014-02-02T13:30:13.016-03:002014-02-02T13:30:13.016-03:00Gabriel,
grande texto, grande motivação sociológ...Gabriel,<br /><br /><br />grande texto, grande motivação sociológica. Obrigado<br /><br /><br />DaniloAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-57496310385267856922013-11-10T10:30:19.557-03:002013-11-10T10:30:19.557-03:00Eita!
Eu achei que tinha enviado um comentário ont...Eita!<br />Eu achei que tinha enviado um comentário ontem, mas acho que se perdeu na angústia infinita da rede.Rssss<br />Faço outro então:<br />Gabriel, <br />Assim você me deixa vaidosa, até acreditando em seus elogios. E a vaidade, dizem, é um dos pecados mais feios. <br />Mas fico feliz por tê-lo motivado a arredondar melhor sua argumentação para o universo cazziano. E assim que tiver tempo lerei seu trabalho para a ANPOCS. Abração.Tâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-9882989401600074632013-11-09T17:56:05.926-03:002013-11-09T17:56:05.926-03:00Vige, Gabriel!
Assim fico vaidosa, quase acreditan...Vige, Gabriel!<br />Assim fico vaidosa, quase acreditando. Mas confesso também que fico feliz por lhe ter motivado a arredondar mais sua argumentação. Abração.Tâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-83148263373397806152013-11-07T21:52:36.681-03:002013-11-07T21:52:36.681-03:00Tâmara prezadíssima,
Como sempre, eu é que gosto...<br />Tâmara prezadíssima, <br /><br />Como sempre, eu é que gosto que me enrosco em contar com a leitura e os comentários de uma mente afiada, sensível e espirituosa qual a sua. Tu me apontaste (para utilizar a dileta segunda pessoa dos meus parentes maranhenses) um utilíssimo complemento aos argumentos centrais desse experimento em sublimação sociológica da morbidez que foi o meu texto. <br /><br />Sublinhar, como fazem Giddens ou Berger, que os seres humanos são intensamente vulneráveis a perturbações no seu senso existencial de que o mundo em que estão lançados é relativamente seguro, previsível, confiável e inteligível não é um procedimento incorreto, mas incompleto. E quanto à rotina vivida como opressão? E quanto à apreciação da novidade e da surpresa? E quanto às experimentações com o novo que caracterizam empreendimentos inovadores nas mais diversas esferas da ação humana? Sem querer sugerir que todos os meus flancos intelectuais estão friamente protegidos, confesso que explorei mais detalhadamente esta questão das articulações ou “formações de compromisso” (Freud) entre as propensões humanas à ordem e à sua subversão no meu último experimento de Anpocs: <br /><br />http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=8686&Itemid=429<br /><br />No paper anpocsiano, diferentemente do que aconteceu nesse meu estudo de Cazzo, minhas propensões mais cavernosas foram intensa e continuamente temperadas por uma apreciação pollyânica do que a vida tem de alegre e positivo (especialmente a partir da página 12). Ufa! Um grande abraço!Gabriel Petersnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-82742852255858238172013-11-05T12:04:48.364-03:002013-11-05T12:04:48.364-03:00Gabriel,
Como sempre, seu texto é um deleite. Mas ...Gabriel,<br />Como sempre, seu texto é um deleite. Mas desta vez, não sei se porque não pude lê-lo com a lentidão necessária, o que você escreveu terminou por intensificar meu confronto com a Angst metafísica (e olhe que não era dia do Domingão do Faustão): fiquei pensando que se as rotinas societárias protegem os indivíduos do vazio e da depressão, o olhar das ciências sociais e humanas sobre elas tendem a desprotegê-los: estranhando e desnaturalizando o viver em sociedade, nossa profissão é perigosa. Fico pensando que se Riobaldo tivesse feito um curso de Ciências Sociais seu pavor maior não seria do diabo mas de grandes nomes das nossas disciplinas...Vade Reto! Mas vou pensar poliana e dicotomicamente: as rotinas societárias protegem mas são potencialmente conservadoras; o olhar das ciências sociais desprotegem mas são potencialmente inovadoras. Parabéns pelo texto.Tâmaranoreply@blogger.com