domingo, 5 de dezembro de 2010

Horizontes fenomenológicos pós-negativos na arte subalterna: passividade como forma de resistência ou "meu espinhaço é fraco e ela tem o braço forte"

13 comentários:

  1. Estou absolutamente passada com esse horizonte po's-negativo na arte subalterna, mesmo se gostei do passinho sintonizado desses rapazes.
    Quem daria luz interpretativa a esse fenômeno? E' tão pomposo quanto o outro?
    Mas a verdade é que, para mim, ha' algo de familiar e antigo no vi'deo; de uma época onde, pelo menos la' em Itabaiana, não se falava em po's coisa nenhuma.

    ResponderExcluir
  2. Alguém mais está tendo problemas para visualizar esse vídeo, ou sou só eu? Se bem que alguma coisa, de profundis, me diz que não estou perdendo muita coisa.

    ResponderExcluir
  3. hehe, que bela coincidência, que sincronia! Coloquei esse mesmo horizonte pós-negativo no BDP.

    Cynthia, a linguagem é cifrada. É preciso passar por uma conformação genética sexista e uma ritualização de gênero. Depois, obnubilado pelo nonsense, cair na gargalhada. Enfim, não perdeu nada.

    ResponderExcluir
  4. Eu estou escandalizado com o tipo de coisa que Artur resolveu agora postar no Cazzo... Sinceramente!

    ResponderExcluir
  5. Não sei qual sincronia é mais estranha, se a dos rapazes do vídeo ou a de Artur e Jonatas. O horror, o horror!

    Por acaso esse cara do espinhaço fraco é casado com essa mulher aqui?

    http://www.youtube.com/watch?v=lO6gMQkobxk

    ResponderExcluir
  6. E fico pensando se Adorno concordaria com você quando afirma estarmos diante de uma arte pós-negativa e ao mesmo tempo resistente... Sinceramente! Acho que dessa vez você exagerou, Artur. Jonatas

    ResponderExcluir
  7. E me recuso a continuar a ver coisas desse nível. Por favor, não me faça sugestão de links com conteúdos que remetam mesmo que remotamente a isso que Artur teima em chamar arte. Com todo meu bairrismo pernambucano não posso aceitar isso. Jonatas

    ResponderExcluir
  8. Acho que a cara de Adorno diante disso seria mais engraçada ainda do que a performance desses rapazes.
    E pergunto àqueles que tiveram sorte e passaram por uma conformação genética sexista e uma ritualização de gênero: tratar-se-ia da expressão caracteri'stica da dominação feminina no estabelecimento dos hora'rios de almoço e jantar dos finais de semana nordestinos? Aquelas refeições onde so' se vê criança e mulher na fila do buffet familiar? Se for, garanto que não é po's coisa nenhuma.

    ResponderExcluir
  9. Depois da melequeira pós-moderna, é dificil compreender a arte pura. Essa arte sem a mediação da crítica para existir. A arte pura virou nonsense!

    Ninguém me entende...

    ResponderExcluir
  10. O quê?!! O non-sense virou arte pura? Só levando você para a fila do bufete, como sugere Tâmara. Jonatas

    ResponderExcluir
  11. Jonatas, rapaz!
    Eu não sugeri nada! Não me implique nessa controvérsia entre você e Artur sobre a estética adorniana - o caso de Paulista. Aguardo um consenso entre vocês e uma maravilhosa jujuba téorica sobre a questão.
    A propo'sito: viva o Fluminense!

    ResponderExcluir
  12. Jonatas:Só pra dizer que depois te ligo pra combinar as férias, vai ser em doses homeopáticas aqui.

    Marina Ferreira

    ResponderExcluir
  13. Depois a gente se fala então. Beijo, Jonatas

    ResponderExcluir