tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post3446846048322899487..comments2024-02-26T22:59:27.519-03:00Comments on Que cazzo é esse?!!: Entre o Ser e a Linguagem: a verdade das variações de Goldberg (final)Le Cazzohttp://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-77707039013445949972010-02-14T08:53:32.857-03:002010-02-14T08:53:32.857-03:00Caro Sr. Anísio,
Obrigada pelo belo comentário. N...Caro Sr. Anísio,<br /><br />Obrigada pelo belo comentário. Não há, de minha parte, temor na interpretação ex-ante, desde que se mantenha a abertura para o novo, claro. Concordo com você que só há fato se há sentido, mas também acho que os fatos são construídos (a posteriori) e não apenas constatados (quem disse isso? Canguillem?). E você tem razão, o piano não existia na época de Bach. Aliás, Gould tem uma versão para cravo das variações, mas eu acho o piano mais "verdadeira". O que quer que isso signifique. <br /><br />Abraço,<br />CynthiaLe Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-11863087575844659592010-02-12T20:07:20.780-03:002010-02-12T20:07:20.780-03:00Bem,
Que haja interpretação antes do fato, não en...Bem,<br /><br />Que haja interpretação antes do fato, não entendo o temor, pois, se há linguagem e sentido, só se é "fato" entrando nessa ordem, enfim, podendo ser dito. Nunca pensei em Nietzsche como um "relativista", ou nunca consegui desvelar no "relativismo" um fim a quaisquer problemas, pois, se é relativo, é sempre relativo à algo, alguém, alguma coisa. O "relativismo" é o intermezzo, é o entre, nunca o fim, jamais se encerra alguma idéia dizendo que ela é relativa.<br />E quanto a questão de se julgar uma estética pela fidelidade ao século, isso realmente não dá. Bach sequer tocava piano, não me lembro exatamente para arriscar uma afirmação peremptória, mas o piano, provavelmente não existia na época de Bach. E tem outros complicadores em música. O "tempo" do compasso é absolutamente "relativo", um tempo não é um segundo e nunca foi. E fora da música a época é um fardo, não se escolhe a pertença, qualquer interpretação (ou apresentação, ou representação) tratá a marca do seu tempo, de sua circulação, se seu logar social. Não, jamais ouvimos J.S. Bach.<br />Mas, queria dizer também que gostei muito dos textos, e das músicas, conhecia apenas as de oitenta.<br />Bonito e instigante texto. Há sempre mais. Mas, depois.Sr. Anísiohttps://www.blogger.com/profile/09136284470301752635noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-36414598584687319412010-01-21T14:35:54.755-03:002010-01-21T14:35:54.755-03:00Eu preferi modernizar o blog e aproveitei e mudei ...Eu preferi modernizar o blog e aproveitei e mudei o nome. Achei que "consciência efervescente" era muito individualizado.<br /><br />E não creio que algo, só por ser um arauto, não possa convidar à reflexão. A ideia transmitida mexe com a cabeça da pessoa, a não ser que ela resista à conscientização.<br /><br />Pelo menos é assim que vejo.Robson Fernando de Souzahttps://www.blogger.com/profile/16867232464771730055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-22699604242820279762010-01-21T11:58:17.778-03:002010-01-21T11:58:17.778-03:00Robson,
eu acho que fica um pouco melhor, mas o p...Robson,<br /><br />eu acho que fica um pouco melhor, mas o problema que eu vejo é com a palavra "arauto", afinal de contas, a idéia não é simplesmente transmitir as idéias e valores dos outros, mas refletir sobre as coisas. Qual o problema com "consciência efervescente"? O nome era tão bonitinho...Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-68294928541424015112010-01-20T16:01:19.389-03:002010-01-20T16:01:19.389-03:00Aliás, Cynthia, mudei agora o nome pra Arauto da C...Aliás, Cynthia, mudei agora o nome pra <b>Arauto da Consciência</b>. Realmente achei que o "nova" ali dava a impressão de ser um movimento new-age tosco. E não é preciso inaugurar uma consciência <i>nova</i> pra perceber que usar "homem" como igual a "ser humano" ou financiar a crueldade contra animais são paradigmas destrutivos.<br /><br />AbsRobson Fernando de Souzahttps://www.blogger.com/profile/16867232464771730055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-30576576147017685782010-01-20T15:20:16.469-03:002010-01-20T15:20:16.469-03:00Oi, Tâmara,
Legal que você tenha gostado do texto...Oi, Tâmara,<br /><br />Legal que você tenha gostado do texto: deu para dar uma relaxada do relatório e acho que ele pode servir de base para algo um pouco mais sério no futuro.<br /><br />Quanto às minhas aulas de metodologia (epistemologia), nem sempre dá para trabalhar as questões que precisam ser vistas no programa a partir de questões como a que coloquei aqui. Em primeiro lugar porque eu não sou assim tão criativa; em segundo lugar porque temos que ver uma bibliografia relativamente extensa. Na verdade, o uso de material alternativo em sala de aula sempre é uma faca de dois gumes: sem tempo suficiente para trabalhar as questões teóricas e metodológicas suficientemente, corre-se o risco de transformarmos as aulas em conversa de boteco. No final das contas, as pessoas também têm que aprender a pensar abstratamente, não é? <br /><br />Mas, na medida do possível, tento trazer um elemento ou outro do cotidiano e/ou do mundo das artes. Por exemplo, após trabalhar Dilthey e Rickert na graduação, gosto de passar um filme chamado "Treze homens e uma sentença" para eles analisarem a partir de categorias da sociologia interpretativa. Em fundamentos, às vezes levo uma reprodução de "a plantação de cana-de-açúcar", de Diego Rivera, para que eles analisem as relações sociais retratadas no quadro a partir dos principais paradigmas teóricos trabalhados no curso. Geralmente, tenho bons resultados, mas já me aconteceu de um aluno levantar-se indignado e perguntar como eu, "uma professora universitária, ousava levar um quadro de um porco chauvinista" como Rivera para uma sala de aula. Paciência...<br /><br />Mas para quem consegue comparar Gilberto Gil e Zedine Zidane, você deve fazer isso muito melhor do que eu, né?<br /><br />Beijo,<br /><br />CynthiaLe Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-78441439121492830792010-01-20T09:40:21.956-03:002010-01-20T09:40:21.956-03:00Cynthia,
A verdade das variações de Goldberg é mai...Cynthia,<br />A verdade das variações de Goldberg é mais do que desvelamento, é um deleite. Fico pensando na verdade do pobre Goldberg, submetido à insônia de um aristocrata diplomata, ainda por cima russo! En passant: adoro os russos; que ninguém me acuse de racismo! <br />Seu texto é o'timo; ainda bem que o relato'rio da Capes não o atrapalhou tanto. Você inicia seus cursos de epistemologia assim? Abraço, TâmaraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-83751727221229050752010-01-20T08:25:17.594-03:002010-01-20T08:25:17.594-03:00PS. Se você me permite uma opinião, acho que eu pr...PS. Se você me permite uma opinião, acho que eu preferia o nome antigo. O novo tem um quê messiânico, você não acha?<br /><br />C.Le Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-26133784596480009792010-01-20T08:22:03.545-03:002010-01-20T08:22:03.545-03:00Oi, Robson,
Nós é que agradecemos tê-lo compartil...Oi, Robson,<br /><br />Nós é que agradecemos tê-lo compartilhado conosco. Para nós é um prazer apoiar as iniciativas dos nossos alunos e alunas. <br /><br />Abçs e sucesso no novo blog,<br />CynthiaLe Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-42140775895014226682010-01-20T02:01:03.862-03:002010-01-20T02:01:03.862-03:00Aliás, desculpem porque eu só notei agora.Aliás, desculpem porque eu só notei agora.Robson Fernando de Souzahttps://www.blogger.com/profile/16867232464771730055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-21330606263406153072010-01-20T02:00:40.502-03:002010-01-20T02:00:40.502-03:00Cynthia e Jonatas, muito obrigado por apreciarem o...Cynthia e Jonatas, muito obrigado por apreciarem o blog Consciência Efervescente. Fico honrado por vocês terem essa apreciação.<br /><br />Aliás, o blog mudou para o Arauto da Nova Consciência. O endereço é o mesmo (apenas sem o www).<br /><br />AbraçãoRobson Fernando de Souzahttps://www.blogger.com/profile/16867232464771730055noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-2240739099589675032010-01-19T21:22:23.518-03:002010-01-19T21:22:23.518-03:00Ôôô, Jonatas, e eu achando que você ia resolver o ...Ôôô, Jonatas, e eu achando que você ia resolver o problema da continuidade do self para mim!<br /><br />Não sabia da existência dessa conversa e fiquei curiosa. Você tem esse cd?<br /><br />Largou aquela criatura vil (a virose), ou melhor, ela largou você? Melhoras!Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-17053949271721747372010-01-19T20:10:34.766-03:002010-01-19T20:10:34.766-03:00Seus últimos posts me fizeram ter vontade de assis...Seus últimos posts me fizeram ter vontade de assistir novamente a uma conversa entre Baremboin e Edward Said sobre linguagem e experiência musical. Se você não essa conversa viu, recomendo. Está no disco que o maestro argentino gravou com a West-Eastern Divan Orchestra - projeto maravilhoso que, por si, merece ser conhecido. JonatasLe Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.com