tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post3668408366641407285..comments2024-02-26T22:59:27.519-03:00Comments on Que cazzo é esse?!!: A Cora Semiótica ou Em Redor do Buraco, Tudo é BeiraLe Cazzohttp://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-4730762474753070042009-05-18T20:31:00.000-03:002009-05-18T20:31:00.000-03:00Que boa notícia você ter retomado aquele texto! De...Que boa notícia você ter retomado aquele texto! Depois quero saber o resultado do concurso. <br /><br />Debate? Que debate? Jonatas me cooptou para um texto super-pós que me deixou com crise de identidade e Artur, fundador da ala anti-pós do Cazzo, resolveu abandonar a luta e escrever sobre futebol. Acabou-se o agonismo e, a crermos nos PS, o próprio social. O Cazzo agora é como as mulheres: não existe. Isso aqui que você está vendo é pura ilusão idiótica.<br /><br />BeijosCynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-53187853370506442432009-05-18T10:05:00.000-03:002009-05-18T10:05:00.000-03:00Estou sempre acopanhando o Cazzo daqui!! Morro de ...Estou sempre acopanhando o Cazzo daqui!! Morro de rir com os debates entre @s realistas críticos e @s pós pós!! É uma forma de matar a saudade das aulas!! Podem guardar o lugar... Estou louca para participar.<br />Por aqui as coisas estão indo bem. Escrevi o texto da crítica pós-estruturalista de Mouffe e Scott às idéias de consenso político e universalidade em Habermas num concurso voltado para os alunos da graduação, promovido pelo curso de sociologia!Teresanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-43087364447821541972009-05-18T08:50:00.000-03:002009-05-18T08:50:00.000-03:00Olhe quem apareceu por aqui! Pena você não estar p...Olhe quem apareceu por aqui! Pena você não estar participando, Teresa. Mas guardaremos um lugarzinho para quando você voltar. <br /><br />Como está sua experiência na terra de Camões?Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-82688600496537966672009-05-17T16:05:00.000-03:002009-05-17T16:05:00.000-03:00Fiquei sabendo do grupo de estudos! Confesso que e...Fiquei sabendo do grupo de estudos! Confesso que estou lamentando não poder está presente. Mas vou acompanhar o debate aqui pelo Cazzo. Adorei o post, embora ainda entenda pouco sobre o tema. Depois da disciplina "Estruturalismo e Pós- estruturalismo" ministrada pelo professor Jonatas, e do texto que lemos da Butler, confesso que as idéias foram mechidas...Teresanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-23365917915605974142009-05-16T09:28:00.000-03:002009-05-16T09:28:00.000-03:00Jonatas,
Eu tinha visto uma tradução para a "chor...Jonatas,<br /><br />Eu tinha visto uma tradução para a "chora" de Platão como "área" ou "espaço". Mas é fato que se trata de uma concepção distinta de espaço, onde a homogeneidade e a separação não estão presentes. Acho que é justamente por isso que Kristeva pega o termo de Platão: dado que ela quer "localizar" a formação do sujeito numa interseção de forças corporais, linguísticas e sociais, ela precisa de um conceito que dê conta de um "entre" essas coisas, tanto num sentido espacial quanto temporal. <br /><br />Mas esse conceito de cora semiótica, que é identificado com o feminino, me soa um pouco complicado. Por um lado, a cora semiótica é vista como um "espaço" no qual os significados podem ser subvertidos, fixando (não apenas localizando) o lugar do feminino na alteridade (o monstruoso que não tem lugar?). <br /><br />Isso significa que o feminino, ao contrário do masculino (o simbólico) é a-histórico. Acho que, como a gente argumenta no nosso "mulheres, negros e outros monstros", de fato o feminino monstruoso pode ser visto como o limite exterior da humanidade e não pode ser separado dela(a beira em redor do buraco); mas esse exterior é constituido historicamente, especialmente com o processo de expansão do capitalismo. <br /><br />Mais problemático ainda (e acho que é Butler quem coloca isso), o elemento subversivo da cora semiótica e do feminino localiza-se necessariamente fora da cultura. De um ponto de vista político, acho que isso é trágico, já que impede qualquer agência; de um ponto de vista metodológico (ou ontológico, se vc preferir), trata-se de uma posição extremamente essencializante. <br /><br />Sei lá, esses conceitos me dão agonia. Alguma coisa não bate bem.Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-34608885053992887542009-05-14T10:45:00.000-03:002009-05-14T10:45:00.000-03:00Bem, acho que com esse post e com umas leiturinhas...Bem, acho que com esse post e com umas leiturinhas a mais a gente sai do nó de Kristeva e a cora... ainda rindo um pouquinho com o "bêra" de Ariano!<br />Esse grupo vai longe sim!Kalinoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-51770042655897625842009-05-10T23:08:00.000-03:002009-05-10T23:08:00.000-03:00Parabéns pela iniciativa. Butler tem um texto bast...Parabéns pela iniciativa. Butler tem um texto bastante interessante acerca de Kristeva, simbólico e poético - que retoma a distinção entre simbólico e semiótico. Acho que vale ler. Acho também que coloquei um vídeo sobre o assunto o ano passado - sei que era uma série de palestras, mais não lembro...<br /><br />E com respeito a Chora (ou Cora), creio que é um termo grego que significa lugar. Os gregos não conheciam a idéia de espaço, isto é, homogêneo, vazio, potencialidade matemática de todos os corpos. Chora é lugar pleno, circunscrito, significativo, que não comporta a plena intercambialidade de todas as coisas. De um modo ou de outro, esse conceito aparece em Bergson, em Heidegger, como forma de criticar a idéia moderna de espaço. JonatasLe Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.com