tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post3973178440070592056..comments2024-02-26T22:59:27.519-03:00Comments on Que cazzo é esse?!!: Entre conhecer, dever ser e reconhecimento : quando um gaúcho sem-teto irrompeu no congresso da SBS em CuritibaLe Cazzohttp://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-88672589095471285512011-08-18T09:29:20.478-03:002011-08-18T09:29:20.478-03:00Cynthia,
Enviei uma resposta à sua u'ltima men...Cynthia,<br />Enviei uma resposta à sua u'ltima mensagem. Vamos ver se da' certo agora. BjTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-74297119506554028742011-08-17T09:54:56.651-03:002011-08-17T09:54:56.651-03:00Que estranho, Tâmara... suas mensagens não estão n...Que estranho, Tâmara... suas mensagens não estão nem na minha caixa postal, nem no lixo eletrônico. Vc tem respondido diretamente aos meus emails ou digitado o endereço de novo? <br />BjCynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-34496069224935056472011-08-16T18:58:45.582-03:002011-08-16T18:58:45.582-03:00Cynthia,
Como você é moça difi'cil de encontra...Cynthia,<br />Como você é moça difi'cil de encontrar por e-mail (escrevi novamente mas você não viu), apelo para o Cazzo: estarei no congresso da ALAS - apenas no final de semana, que ninguém é de ferro! Espero poder encontra'-la. BeijoTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-11872110875078719982011-08-16T18:52:15.255-03:002011-08-16T18:52:15.255-03:00Pois é, Paulo,
Quando escrevi esse texto, havia um...Pois é, Paulo,<br />Quando escrevi esse texto, havia uma espécie de urgência poli'tica em mim, tanto que aperreei um pouco Jonatas e Cynthia por causa de minha pressa. E a urgência não é so' minha, mais do mundo, como mostraram os jovens franceses em 2005, os a'rabes desde dezembro do ano passado, os ingleses agora, etc. Da' medo, mas também da' motivação.<br />E, vejam vocês, possivelmente um blog francês vai publica'-lo também. Os caldeirões estão fervendo, mas ja'era tempo! AbraçoTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-78171061639266422932011-08-16T16:57:38.556-03:002011-08-16T16:57:38.556-03:00Mais um link na mesma temática: http://www.youtube...Mais um link na mesma temática: http://www.youtube.com/watch?v=8W0dOuqWOAs&feature=youtu.be¿Doubter?https://www.blogger.com/profile/10152635905429978502noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-72136096549790800352011-08-16T16:08:24.058-03:002011-08-16T16:08:24.058-03:00Obrigada, Alyson,
Vou agorinha mesmo abrir o site....Obrigada, Alyson,<br />Vou agorinha mesmo abrir o site.Tâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-65851123522178402042011-08-15T19:28:43.100-03:002011-08-15T19:28:43.100-03:00Valeu, Tâmara, pelas respostas e provocação, rs.
...Valeu, Tâmara, pelas respostas e provocação, rs.<br /><br />Mais uma vez parabéns pelo texto instigante.<br /><br />Como você se interessa por identidades e segregação, então deve estar acompanhando as últimas riots urbanas nas Inglaterra (que, aliás, é outro tema instigante). <br /><br />Não sei se você e os outros integrantes do Cazzo já viram o vídeo no qual o sociólogo Silvio Caccia Bava responde de modo desconcertante ao racismo de classe e ao discurso de criminalização das revoltas por parte dos jornalistas da GloboNews. De todo modo, fica para os outros leitores, vale a pena, é um tapa com luva de pelica:<br /><br />http://www.youtube.com/watch?v=HI1YSPHVeIA&feature=youtu.beAlysonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-70829642377512217662011-08-12T13:44:14.187-03:002011-08-12T13:44:14.187-03:00Você foi clari'ssimo agora, Alyson. So' pa...Você foi clari'ssimo agora, Alyson. So' para provocar: foi um verdadeiro homem do esclarecimento! Estamos na mesma sintonia.Abraço, TâmaraTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-66937822501783093832011-08-12T12:18:47.187-03:002011-08-12T12:18:47.187-03:00Olá, Tâmara, muito legal a oportunidade do diálogo...Olá, Tâmara, muito legal a oportunidade do diálogo.<br /><br />Você tem razão quando se refere que “humano” é um termo vago, que pode ser tudo e nada. Embora, humanismo também, a meu ver, seja um conceito ou ideia bastante ampla e com vários matizes, segundo épocas, filosofias etc.. Porém, se posto lado a lado com “humano”, humanismo tem um significado mais específico, justamente porque como você frisou, ele exprime uma posição política e, acrescento, sustentada numa sensibilidade e defesa das propriedades da expressão humana e das condições para dignidade humana, entendidas como valores universais. <br /><br />Na verdade, quando me referir a humanismo, em relação ao livro do Braga, o adjetivei com o termo “encantado”. E por “encantado” quis dizer que se encanta, que se deixa envolver por sua própria postura, valores pessoais, ou, no caso, pelo seu objeto, ou seja, que é tomado, quase em detrimento da teoria e dos dados, pela experiência do “objeto” ao ponto de quase mitificá-la. Daí a expressão “encantado”.<br /><br />Quanto ao seu relato, falei de “humano” porque, a meu entendimento, sua atitude não foi apenas de reconhecimento das qualidades propriamente humanas – isto é, de que ali estava não só simplesmente um mendigo (condição social), mas uma pessoa bonita. Ora, o reconhecimento das qualidades propriamente humanas não impede que, da burocracia à empresa capitalista passando pela ciência, se instrumentalize essas mesmas qualidades como meios para fins e propósitos próprios, ou seja, para atingir determinados fins é preciso reconhecer essas habilidades e qualidades especificamente humanas. Daí a crítica de vários autores acerca do vínculo entre humanismo e poder, instrumentalização, etc.. O seu relato pareceu-me uma defesa da abertura até o outro. E isto implica, a meu ver, não só reconhecimento das qualidades humanas (aspecto universal do Humanismo) do outro, mas também, um interesse naquilo que o outro pode trazer-nos (“espere um pouco”, “só um minuto”). “Humano” porque essa abertura é sempre contraditória e arriscada, porque o outro pode trazer-nos algo que atenta contra nós mesmos. <br /><br />Enfim é isso o que consegui articular sobre suas perguntas. Em certo sentido, sua intuição sobre uma suspeita quanto ao Iluminismo/Humanismo é correta, embora não signifique rejeição. Abraços,Alysonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-6953828685959589702011-08-12T06:59:27.116-03:002011-08-12T06:59:27.116-03:00Tão clássica, mas tão clássica, que virou heterodo...Tão clássica, mas tão clássica, que virou heterodoxa pelo avesso. Ou talvez tenha sido só o choque pelo "sublime". <br /><br />BeijãoCynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-81188080477512239182011-08-12T06:37:06.075-03:002011-08-12T06:37:06.075-03:00He, he, Cynthia! Isso não seria uma distinção de g...He, he, Cynthia! Isso não seria uma distinção de gênero cla'ssica demais não? E essa sua ilustração é enganadora: pensei que fosse fofa, na primeira fração de segundo em que a olhei, mas, depois, senti que estava diante do pro'prio sublime kantiano. BeijoTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-60800627811485872682011-08-11T21:25:41.353-03:002011-08-11T21:25:41.353-03:00É assim que funciona, Tâmara: as figurinhas fofinh...É assim que funciona, Tâmara: as figurinhas fofinhas sou eu quem coloco; os meninos variam entre o sublime e o grotesco. <br /><br />:)Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-90526165676947831722011-08-11T19:36:04.245-03:002011-08-11T19:36:04.245-03:00Alyson,
Como eu escrevi em meu texto terno, o pro...Alyson,<br /><br />Como eu escrevi em meu texto terno, o professor Luiz Antonio Machado encantou-me - em todos os bons sentidos que se possa imaginar. E' um cientista social maduro e, o rigor cienti'fico ao qual ele nos chamava, é um princi'pio ao qual adiro também. Mas, relativamente, é claro. Como você mostrou saber tanto quanto eu e, como sei que ele sabe tanto ou mais do que no's. Caso contra'rio, ele não teria engendrado um GT um tanto ou quanto alternativo sobre violência e segurança pu'blica, no congresso da SBS. Ele deixou ao seu ex-orientando (Pedro Bodê), a tarefa de exprimir o sentido poli'tico do GT. Deixou que sua cria (muito competente, alia's) começasse a assumir o sentido poli'tico de seu ofi'cio de cientista-homem. <br />Agora: pergunto porque você coloca humanismo como um termo negativo, sentimentalo'ide, enquanto que humano seria o termo adequado para o meu relato. Seria por nossas legi'timas desavenças com o iluminsmo? Sabe por que prefiro humanismo? Porque ele exprime uma posição poli'tica, enquanto humano pode ser tudo ou nada. Eu não tenho medo da cri'tica po's-moderna ao humanismo. Acho-a mesmo fundamental, desde que não se transforme o humano em complascência narci'sica. E é isso. Muito obrigada pelos comenta'rios.Tâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-79930349016633293332011-08-11T19:09:33.156-03:002011-08-11T19:09:33.156-03:00Meu primeiro impulso foi responder a um a um de vo...Meu primeiro impulso foi responder a um a um de vocês, pensando na quantidade de comenta'rios que iria resultar. Em que o valor da performance e da produtividade nos transforma...? Mas meu humanismo cristão-ateu-de-esquerda(defendo-o contra o indeterminado humano de Alyson), salvou-me a tempo. O que não vai me salvar é o limite do blogger para cada comenta'rio, que vive complicando a vida de quem quer escrever mais num blog. Ou seja, provavelmente terei que escrever dois, mas sera' uma resposta para todos.<br /> <br />Eu queria isso mesmo, anônimo, inspirar humanismo e ressonâncias epistemolo'gicas - você percebeu bem e sinto-me recompensada por isso. Na verdade, quis ser poli'tica, no sentido lefforteano que Luciano Oliveira tem nos inspirado aqui. Mas não so' no dele. Não sei, tenho achado que o mundo anda tão feio que acho que uma posição/ação poli'tica diante dele é uma questão de sobrevivência. <br /> <br />Você tem razão, minha editora-reserva que escolheu uma ilustração sublime(o titular é Jonatas, quem me apresentou/convidou a esse espaço bacana), é bom demais inspirar essas coisas - da' vontade de continuar viva e trabalhando.<br /><br />Paulo, conheço não o trabalho a que você se refere (tenho vivido mais na França do que no Brasil - mas isso vai mudar), e gostaria muito de conhecê-lo - vou procurar imediatamente. No mais, acredito que somos parecidos: inquietos com os limites e as possibilidades que ser socio'logo e humano no mundo colocam - desde que a gente tenha um tempinho para além do Data Capes. Caso contra'rio, como tenho visto tão frequentemente na academia, a solução é remédio de tarja preta! <br /><br />Alyson, você sera' o sujeito do segundo comenta'rio. Fazer o que, se você foi quem mais incomodou? Que assim seja. <br /><br />Abraço a todos.Tâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-63175757683099547512011-08-11T15:59:22.445-03:002011-08-11T15:59:22.445-03:00Olá, Paulo Nogueira e Cynthia
Um amigo meu fez um...Olá, Paulo Nogueira e Cynthia<br /><br />Um amigo meu fez uma monografia sobre a invisibilização social sofrida pelos ASG de um grande shopping aqui da cidade, inspirada justamente no livro do Fernando Braga. Ao qual ele acrescentou Elias (estabelecidos e outsiders) e Goffman. <br /><br />Acabei lendo o trabalho do psicólogo por causa da empolgação do meu amigo. De fato, é um trabalho emocionante. Principalmente porque o pesquisador passa se vestir como os garis da USP, e, assim, comprovar na pele o desaparecimento simbólico da individualidade, pois os próprios professores, colegas do departamento e amigos passam por ele sem enxergá-lo, como se ele não estivesse ali, como se fosse apenas um objeto natural da paisagem ou um utensílio técnico qualquer do ambiente. O tom e a escrita do trabalho são tão dramáticos quanto o tema abordado.<br /><br />Porém, no que pese a nossa inevitável adesão a valores maiores e nosso engajamento emocional e moral com os temas de estudo, há que, em nome do rigor, da verdade possível e de nosso compromisso com o conhecimento válido, resistir à tentação de se levar pelos nossos valores ou pela experiência e demandas do “objeto” à guisa dos dados coletados e das inferências científicas necessárias. O livro em menção, me pareceu, à época, por vezes, resvalar de uma postura de sensibilidade social e humana para uma postura humanista encantada e simplificadora.<br /><br />Bem, o assunto é instigante e difícil de equilibrar. Qualquer polarização é equivocada. Mas, de todo modo, não podemos esquecer que boa parte do conhecimento autêntico é, muitas vezes, um exercício contra as nossas próprias convicções e pré-noções: conclusões duras, desgraçadamente realizadas à custa de nossas expectativas e desejos. E nisso temos que suportar que nossas crenças sejam influenciadas e confrontadas mais pelo que está fora do que pelo que está dentro de nós. Abraços,Alysonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-75870593539669687262011-08-11T14:03:00.242-03:002011-08-11T14:03:00.242-03:00o mais inspirador mesmo é o seu humanismo-em-ato e...o mais inspirador mesmo é o seu humanismo-em-ato e as ressonâncias epistemológicas disso.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-37238702973082181772011-08-11T13:49:01.508-03:002011-08-11T13:49:01.508-03:00É sim, Cynthia.
É um trabalho emocionante e realm...É sim, Cynthia.<br /><br />É um trabalho emocionante e realmente impactante.<br />Me fez refletir e rever algumas atitudes que eu tomava por "automáticas".<br /><br />Pois para além da Metodologia, como narra a Tâmara, é muito triste quando uma atitude simplesmente humana (como a dela) de enxergar outro ser humano como tal, ganha aura de algo sublime. Isso significa que apesar de simples, raramente ocorre. A maioria das pessoas é realmente "cega".<br /><br />E como escreveu Mário de Andrade a Carlos Drummond de Andrade: "E então parar e puxar conversa com gente chamada baixa e ignorante! Como é gostoso! Fique sabendo duma coisa, se não sabe ainda: é com essa gente que se aprende a sentir e não com a inteligência e a erudição livresca."<br /><br />Abraço,<br /><br />Paulo Nogueira¿Doubter?https://www.blogger.com/profile/10152635905429978502noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-30768170787566145022011-08-11T13:35:53.218-03:002011-08-11T13:35:53.218-03:00Uau. Belas reflexões, Alyson. Bom inspirar isso, n...Uau. Belas reflexões, Alyson. Bom inspirar isso, né, Tâmara? <br /><br />Paulo, essa dissertação a que vc se refere tem o pessoal da limpeza da USP como objeto empírico?Cynthianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-11759506260543643942011-08-11T13:30:23.077-03:002011-08-11T13:30:23.077-03:00Tâmara,
Provavelmente você já conhece o trabalho ...Tâmara,<br /><br />Provavelmente você já conhece o trabalho "Homens Invisíveis: relatos de uma humilhação social", do Fernando Braga da Costa.<br />O título já é bastante claro e deixa antever os principais temas interrelacionados, a saber: segregação, invisibilidade e humilhação sociais.<br />É uma tese de mestrado pela USP, pautada por rigor acadêmico. No entanto, não há sequer uma passagem do livro em que o autor se furta da ternura (Alyson) e da esperança aliadas advindos dos valores pessoais confessos.<br /><br />Ademais, parabéns pelo texto e por me fazer refletir uma vez mais sobre essas várias possibilidades e limites.<br /><br />Abraço,<br /><br />Paulo Nogueira¿Doubter?https://www.blogger.com/profile/10152635905429978502noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-17844961188744844972011-08-11T13:10:52.464-03:002011-08-11T13:10:52.464-03:00Olá, Tâmara, muito bom de ler o seu texto, sobretu...Olá, Tâmara, muito bom de ler o seu texto, sobretudo por causa da ternura de fundo. Ternura, aliás, que passou longe da frase dura, mas inteligente e estimulante, do professor a propósito do lugar da esperança. Não é fácil pensar, e, muito menos, trabalhar em observação a essa fórmula. É preciso uma postura intelectual muito firme e segura de si.<br /><br />Por mais que a intenção do professor seja a defesa de um maior rigor, quesito extremamente salutar em toda pesquisa, creio ser bastante improvável extinguir o estabelecimento de alguma relação de empatia e de comprometimento extracientífico com o nosso objeto. Em se tratando então, de desigualdades e segregação, onde as marcas do “objeto” se fazem visíveis de maneira visceral nos corpos e nos destinos das pessoas, a coisa é ainda mais complicada de separar e controlar, imagino. <br /><br />O que está em jogo numa pesquisa ultrapassa muitas vezes os objetivos de entendimento e de explicação de algum fenômeno. Há, por vezes, compromissos e engajamentos em grandes valores (liberdade, dignidade, igualdade, respeito à diferença, democracia etc..) aos quais devotamos – ou tentamos - a condução de nossa vida.Alysonnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-46757504657701436322011-08-10T19:29:29.384-03:002011-08-10T19:29:29.384-03:00Obrigada você, anônim@. Não sei quanto aos outros ...Obrigada você, anônim@. Não sei quanto aos outros colaboradores do Cazzo, mas ser elogiada assim por um anônimo da' um certo frisson. Quem sera'? Brincadeiras à parte, fiquei curiosa em saber que tipo de reflexões inspiradoras o texto provocou precisamente em você. Mas pode continuar anônim@, é claro. AbraçoTâmaranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-12147646238794293742011-08-10T14:50:20.167-03:002011-08-10T14:50:20.167-03:00ótimo texto e reflexões inspiradoras!obrigada!ótimo texto e reflexões inspiradoras!obrigada!Anonymousnoreply@blogger.com