tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post85606518245395957..comments2024-02-26T22:59:27.519-03:00Comments on Que cazzo é esse?!!: Consumo de Psicofármacos na Contemporaneidade: a medicalização do sofrimento e as encruzilhadas da subjetividade (versão não editada)Le Cazzohttp://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-29131621059076142242015-10-03T23:01:22.161-03:002015-10-03T23:01:22.161-03:00Oi, Tâmara. Obrigado pelo comentário e incentivo. ...Oi, Tâmara. Obrigado pelo comentário e incentivo. Ainda não sei quanto ao livro, mas pretendo desenvolver esses pontos em um artigo mais extenso. Abraço.Le Cazzohttps://www.blogger.com/profile/01710799843215648311noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7117674084027033081.post-51397024908075111152015-10-01T11:08:48.628-03:002015-10-01T11:08:48.628-03:00Jonatas,
Não sei se estudiosos desses temas recebe...Jonatas,<br />Não sei se estudiosos desses temas recebem bem o uso da noção foucaultiana de dispositivo para articular o turbocapitalismo à indústria psicofarmacológica, mas a mim sua argumentação é convincente. E gostei particularmente de um ponto en passant de seu texto: o de que apenas no utilitarismo se verifica uma crença na subjetividade autocentrada. Penso que o ideal impossível de sujeito que vivemos com essas articulações se encontra no utilitarismo. Mas como ainda não é muito aceitável a defesa desse sujeito utilitarista, tenho visto muito discurso deformando a noção de subjetividade do pragmatismo para justificar sua submissão à aporética orientação potência-impotência de que você fala. Fez-me lembrar da resposta de um dirigente do Vale do Silício (que também é filósofo) a um filósofo francês que critica o neoliberalismo por considerá-lo contraditório com o princípio concorrencial capitalista. Disse o transhumanista do Vale: “o capitalismo não é concorrencial; e nisto estou com Marx: o capitalismo funciona sob modo oligopólico”. Para mim, o que percebo como cinismo absoluto do cara do Vale do Silício pode ser interpretado como elegia à noção utilitarista da subjetividade. Acho que esse seu texto merecia ser desenvolvido em livro, para que cada dimensão que você trabalha fosse apresentada com mais detalhes. O que acha? <br />Tâmaranoreply@blogger.com