segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Palestra de Antonio Negri

6 comentários:

Le Cazzo disse...

Que criatura obscura! Abre tantos argumentos distintos que não consegue expor nenhum deles com clareza... Para quem está dando uma conferência sobre o silêncio dos intelectuais, este cara me tenta a incorporar El Rey de España... Valha me Deus!

Cynthia

Anônimo disse...

Não entendi o Rey de España... Eu honestamente não acho o argumento obscuro, embora Negri seja tão caricato que muitas vezes parece um boneco de mamulengo. Acho que vale como registro do que andam falando por aí sobre novas formas de trabalho num contexto "pós-moderno" etc. Agamben é muito mais sólido em sua exposição, embora viva recuperando figuras pouco conhecidas do direito (homo sacer) e teologia (agora ele está entusiasmado com essa tal economia teológica dos primeiros cristãos).

Le Cazzo disse...

Gostei não! Acredito que mesmo os iniciados nos mistérios do pós-fordismo tenham uma certa dificuldade em seguir o raciocínio do cara. Mas talvez o problema seja só comigo...

Depois dou uma olhada no vídeo do Agamben que, ao que parece, anda causando furor nos círculos intelectuais do mundo inteiro.

E agora volto à leitura do Filebo de Platão que, aliás, descobri que significa algo como "menino amor" ou, melhor ainda em inglês, "lover boy". Safadinho esse Platão, hein?

Beijo!
Cynthia

Orlando disse...

Não seria Menino amante, a tradução Professora Cynthia, do lover boy???
Ah, comprei o livro que vcs publicaram , Sociologia - uma bússola para um novo mundo.
Parábens , é muito gostoso de ler, uma leitura aprazível ,informadora , formadora e de estudos, ótimo, um mergulho na sociololgia , e seus conceitos, um abração , vcs merecem , e além domais coisa nossa.Estou indicando para um monte de gente boa aqui da terrinha Alagoas.

Le Cazzo disse...

Prezado Orlando,

Fico feliz que você tenha gostado da Bússola. Foi um trabalho coletivo que mobilizou muita gente durante três anos e é bom saber que o resultado tem agradado (pelo menos a alugmas pessoas!).

Quanto à tradução do Filebus, acho que é a tradução do inglês que está mais problemática: filos refere-se a um dos tipos de amor dos gregos (o amor como amizade), portanto, creio que seria algo como menino amor mesmo. Mas sabe deus o que passou na mente do cara que traduziu isso para o inglês: talvez ele estivesse pensando no costume dos filósofos gregos antigos, que iniciavam sexualmente os rapazes a quem ensinavam - por pura amizade? Sei não...

Cynthia

Anônimo disse...

Este tra vez, recebam votos de paz, pazes em dia bom. Folgo na imensidaõ plena e vasta aí ainda a perceber.
Por início, em tela, a qual Rey, el tal qual, a senhorita fez-se recordar, se dá por válido isto?
Doutra, ou em dimensão inexorável, tênue de haurida (do exaurível?) teremos aqui a nenhuma vacilação de nos pormos sem belicosidades ou beligerâncias às margens de companhias digestas, portanto, de muito atrativo? Ou quereríeis, rão, diverso quadro? Creio bem pouco ser assim de um tratamento mais cordial, sim, mas bem além, super humano;o dão-lhes diamantes a mancheias aos corações.
Pude perceber irmã profª do título Boudon, és do próprio que se cogitou estampar? Já o busco, no que é fácil ultrapassar exemplares nacionais.
Saudações taguatinguenses, após bem lá embaixo dos trópicos, onde Recife somente se encaminha por permeios de Gilb Freyre e caríssimo Vamireh Chacon, aquele de outrora indvdi, um Dionisio