terça-feira, 20 de setembro de 2011

Memórias da Medicina na Paraíba



4 comentários:

Le Cazzo disse...

Que bela herança, Cynthia. Que homem forte foi o Dr. Bezerra. Os olhos e a fronte eu já conhecia na colega de trabalho. Forte abraço, Jonatas

Cynthia disse...

Jonatas,

Fiquei com pena de a entrevista não ter explorado melhor a concepção de medicina dele, como eu disse a você, algo entre a ARS e a Techné gregas, nem seu humanismo intrínseco. Mas considerando que foi feita quando ele estava com 95 anos e já debilitado pela doença, ainda me impressiona sua clareza de pensamento.

De qualquer forma, a empatia e generosidade que você tem demonstrado esses dias me comove. Obrigada, amigo.

Tâmara disse...

Cynthia,
Isso tudo é muito emocionante para mim - e pessoalmente também. Veja, meu avô também era médico e, se vivo, estaria com 91 anos. Reconheço, no seu, o mesmo humanismo impli'cito da concepção de medicina que tinha meu avô (que tanto labutou em vão para que eu seguisse a mesma profissão, mas que conseguiu me marcar com esse humanismo - nem tudo foi em vão).

E fico aqui imaginando que essa afinidade na concepção de medicina desses dois avôs tem articulação com as afinidades tão fa'ceis que suas netas descobrem entre elas - desde que se conheceram numa banca de concurso para professor de sociologia.

Que seu avô continue vivo através de você. Um abraço bem apertado.

Cynthia disse...

Obrigada, Tâmara. E talvez essa coincidência explique mesmo nossas afinidades.

Beijão